Tudo começou com Bree tentando fazer as pazes com as vizinhas, que logo fizeram questão de ignorá-la. Em seguida, voltamos ao final do oitavo capítulo e percebemos que Bree realmente voltou a beber.
Não pensei que a história do alcoolismo fosse render muita coisa. Na verdade, achei que seria repetitiva, mas não, ela embarcou no humor e, como consequência, trouxe o drama pesado. Foi muito divertido ver Bree bêbada tentando ser amiga de três desconhecidas no bar.
Em paralelo, vimos Susan, Lynette e Gaby na delegacia sendo interrogadas por Chuck. Em ordem, Susan foi a primeira e, como sempre, quase entregou o mistério por não saber mentir. Lynette conseguiu ser mais fria e até deu um tapa na cara do detetive quando ele citou seu casamento fracassado. Já Gaby tentou escapar com a desculpa de que Carlos estava tendo um caso.
Essas três situaçõs foram o suficiente para aterrorizar as garotas. Susan cogita ir morar em Nova York e ser pintora lá, Lynette decide contar tudo ao ex marido, que está de viagem marcada para Paris e Gaby percebe que está sem saída quando Chuck revela saber que Alejandro era seu padrasto.
O grande tema dessa temporada é a culpa e está sendo explorada perfeitamente. Muitas vezes Desperate Housewives brinca com o absurdo, mas não desta vez. Aqui podemos entender e justificar todas as ações dos envolvidos.
Agora não posso deixar de comentar os quatro minutos finais do episódio: quem atropelou Chuck? Todos são suspeitos, até mesmo os que não estão mais na série atualmente. E o que foi a cena de Bree planejando seu suicídio num quarto de hotel e conversando com Mary Alice?
"- Você está feliz agora? (Bree)
- Não estou infeliz! (Mary Alice)"
Esse diálogo me arrepiou. Não acredito que teremos que esperar até janeiro para continuar vendo. O que será que vem por aí? Tem como ser criativo até o final?
Boas festas!
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